Para tornar um ambiente mais interessante, vale a pena subverter o seu estilo. Para o monocromático, um ponto de cor. Para o intimidante, uma textura aconchegante. Para o clean, uma pitada orgânica.
As decorações contemporâneas pedem um pouco de vida para funcionarem melhor na rotina. Projetos atuais e funcionais utilizam peças e materiais orgânicos para trazer mais identidade e conforto ao cliente. Confira algumas possibilidades:
O Cobogó é uma peça que visa o aproveitamento de luz natural e ventilação no ambiente. São divisórias vazadas que visam somar ao espaço, usando recursos naturais de forma direta, com leveza e organicidade. O nome do cobogó vem do nome dos três engenheiros responsáveis por sua idealização: Amadeu Coimbra, Ernest Boeckmann e Antônio de Góis.
Tendência por todo o país, barbearias têm se tornado espaços visitados pelo público masculino com uma alta frequência. É interessante observar esse novo cuidado com a estética, especialmente ao considerarmos o posicionamento desses ambientes: descolados, másculos e com um mix de modernidade e a pegada vintage dos barbershops americanos dos anos 50. Com essa complexidade de características, projetos especializados se tornam uma necessidade básica para quem quer se destacar. Vamos falar sobre isso?
A moda é como a arquitetura: pura questão de proporções”, relembra a arquiteta Adriana Galdino sobre uma das célebres frases da estilista francesa Coco Chanel e que representa bem a temática da Mostra Artefacto deste ano.
A primeira edição da CASACOR em Natal data de 2012, quando Cesar Revorêdo lançou a mostra no Rio Grande do Norte. Nas quatro edições já realizadas, muitos edifícios importantes da capital potiguar foram escolhidos como cenário: o prédio da SIMAS Industrial de Alimentos S.A. (2012); Sede Social da América Futebol Clube (2014); Casarão (2015) e Aeroclube do RN (2017).
O vice-presidente da Anicer (Associação Nacional de Cerâmica) e diretor da Obi, João Neto, discursou na abertura e participou da entrega do XV Prêmio Mundo Cerâmico, realizado nesta quarta-feira (23), na Pinacoteca do Estado, em São Paulo. O evento, que reúne toda a cadeia produtiva da indústria cerâmica brasileira: autoridades, construtores, revendas, arquitetos, designers, indústrias e fornecedores, contou com o apoio da associação.
O nome cobogó surgiu da junção da sigla de três engenheiros pernambucanos que o idealizaram: engenheiros pernambucanos Amadeu Oliveira Coimbra (CO), Ernest A. Boekman (BO) e Antônio de Góis (GÓ). A junção das sílabas iniciais dos sobrenomes dos fabricantes deu origem à palavra.
Cobogó é o nome pelo qual foi batizado nos elementos vazados que cobrem grande parte das fachadas desses imóveis, popularmente chamados de cobogós ou combogós.
Não é de hoje que os tijolos à vista são utilizados para realçar a decoração dos ambientes. A referência destes em projetos de áreas externas e na composição de lofts sempre esteve em alta, porém, devido ao toque de personalidade e versatilidade que proporcionam, vêm trazendo cada vez mais charme no décor das casas.
